bate papo1

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29/01/25

guilherme pacheco e silva3

Guilherme Pacheco e Silva

POVO SILVÍCOLA

Temos de compreender o pensamento da população, o quê almeja?

Percebo uma vontade imensa da média da população em ser funcionária pública, vida tranquila e sustento garantido para toda a vida.
Povo sem ambição.
O fruto desta mentalidade é a nossa recente origem silvícola e um País sem inverno com abundância de recursos e água.
O silvícola é coletor da natureza, não precisa comprar qualquer coisa, tudo a natureza dispõe sem cobrança.
O povo brasileiro de modo geral não é contra o roubo pois na cabeça dele não existe roubo, ninguém é dono, todos são usuários.
Duro é que a esperteza é bem-vinda, todos querem ser amigos de uma pessoa de sucesso.
Povo sem ambição!
Fica difícil remar contra esta maré.

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Doubek

Especial sua colocação. Difícil de aceitar mas é apropriada. Em cima da origem silvícola, foi nossa colonização que propiciou o que somos hoje. Aproveitaram-se de nossa riqueza e até hoje fazemos isso. Mas será que há remédio? Há. Mas só poderá ser dado pelos bons. Mãos à obra, então!

28/01/25

sérgio iassuo nakamura

Sérgio Iassuo Nakamura

SEGURANÇA PÚBLICA PRECISA SER DE COMPETÊNCIA MUNICIPAL

https://www.youtube.com/watch?v=aD4hlv8y2cU

Deve ser como nos EUA. O Sheriff é eleito pelo povo e subordinado ao prefeito. Não existe Polícia militar e Polícia civil. Os bombeiros não são militares, são responsáveis pelo combate aos incêndios, salvamentos, buscas, emergências.

23/01/25

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Doubek

CONVITE DE PARTICIPAÇÃO

Convidei meu leitor Antônio Carlos Palmieri a participar deste BATE-PAPO. Não mora em Piedade mas já foi industrial aqui e tem muito apreço pela cidade.

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Antônio Carlos Palmieri

Bom dia amigo Doubek. Eu já havia visto no seu site. Prometo que assim que tiver algo eu entro. 

Deixe-me aproveitar para lhe dar um "puxão de orelha"....

Você somente ataca a Prefeitura em todas as suas publicações. Não é o caso de falar bem de não merece, mas sim deixar de falar certas coisas.

Exemplo: Você coloca os salários dos vereadores somado aos custos de toda a Câmara.  Isto não é correto e ainda por cima, só vai granjear inimizades junto a eles. Qual deles, por exemplo, estaria disposto a lhe dar uma entrevista depois disso.

Pense a respeito. Ataque menos para obter mais.

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Doubek

MINHA RESPOSTA A PALMIERI

1-Falo mal do governo de minha cidade por não me restar outra alternativa.

2-Sobre o custo de cada vereador neste ano para Piedade, lembro de que o alto valor resulta da divisão do custo total da Câmara pela quantidade de vereadores. Isso porque a Câmara só existe em função do trabalho dos vereadores. Se não houvesse vereadores, a Câmara não precisaria existir e seu custo seria zero para o município.

3-Meu trabalho não é feito para agradar ninguém. Minhas críticas são sempre respeitosas e, até agora, nenhum vereador se mostrou interessado em contestá-las.

4-Continue com suas críticas, Palmieri. Numa democracia elas são essenciais por promoverem o debate.

sérgio iassuo nakamura

Sérgio Iassuo Nakamura

Ref.: NESTE ANO, CADA VEREADOR DE SOROCABA CUSTARÁ AO MUNICÍPIO R$ 3.854.899,00

https://www.jornalacordabrasil.com.br/index.php/10-sorocaba/2217-neste-ano-cada-vereador-e-sorocaba-custara-ao-municipio-r-3-854-800-00

Nas três esferas governamentais, gastos com pessoal são elevadíssimos.

Ref.: CONSIDEREI IMPRÓPRIA A INICIATIVA DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SOROCABA

https://www.jornalacordabrasil.com.br/index.php/10-sorocaba/2219-considerei-impropria-a-iniciativa-da-associacao-comercial-de-sorocaba

Tecnologia a favor de segurança é bem-vinda. Sem dúvida, em primeiro lugar, cabe ao poder público.

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Doubek

E se formos falar de Assembleias Legislativas e do Congresso Nacional?

https://www.youtube.com/watch?v=oUIASzmfjcw

https://www.youtube.com/watch?v=FnzSoLvmlbk

https://www.youtube.com/watch?v=3_8l96jWFns

14/01/25

guilherme pacheco e silva3

Guilherme Pacheco e Silva

ADMISSÃO POR SORTEIO

A casta mais “alta” no funcionalismo público está no “poder judiciário”.
Vejam as notícias estampadas nos jornais sobre os ganhos financeiros de alguns magistrados Brasil a fora.
A solução para este que é um problema, é a seleção dos homens públicos por sorteio com prazo de validade, desligamento compulsório findo o prazo estabelecido, respeitando-se um auto currículo publicado com antecedência e a avaliação por prova demonstrativa da capacidade para assumir a empreitada feita após o resultado do sorteio.
Forma de trabalho, remuneração e desligamento previamente regulados.
Término do apadrinhamento.
Término do receber sem trabalhar.
Término dos proventos sem limites.
Possibilidade de demissão sumária se não cumprir as tarefas previamente determinadas.

08/01/25

guilherme pacheco e silva3

Guilherme Pacheco e Silva

Meu comentário sobre

COMEÇO RUIM DA CÂMARA DE SOROCABA

https://www.youtube.com/watch?v=Asl7HA8cnus&t=13s

Solução é o sorteio.

Mandato fixo por horas efetivamente trabalhadas.

Remuneração por horas trabalhadas.

Desligamento compulsório findado o mandato.

Tenho pensado muito nisso e vejo ser uma solução.

Termina a legislatura por bloco eleito.

Com o tempo a legislatura será contínua, sempre tendo novatos entrando para o serviço.

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Doubek

Fala-se muito de que deve haver alternância no poder. Por que só no Executivo? O Legislativo deve seguir as mesmas regras. Os profissionais da política, então, teriam que ir para casa abandonando a “profissão”. É verdade que soluções ideais são de difícil implantação mas não querê-las será a perenização dos problemas. Cheguei a propor, uma vez, que os mandatos de vereador, por exemplo, fossem de um ano só. Seria um começo de renovação. E aproximaria os eleitos dos eleitores.

11/12/24

guilherme pacheco e silva3

Guilherme Pacheco e Silva

Comentando a matéria

"Supremo está atrapalhando a democracia"

https://www.youtube.com/watch?v=hm3j_EFLdwc

Boa noite Sr. José Roberto,

Por educação aliado a prudência talvez o senhor tenha abrandada as palavras.

Sem rodeios, vivemos um período de totalitarismo sem as garantias legais.

A sociedade está dividida em duas partes, ou é pró governo executivo federal ou é pária.

Está no nome, SUPREMO, aquele que tudo pode e não carece de explicações.

Ainda me espanto com as atitudes que aparentam uma legalidade quando na verdade nada disso mais é necessária.

Basta determinar e a PF cumprirá a missão.

Tenho pensado muito sobre Brasil, de forma acadêmica, e creio que ouvindo terceiros (meu amigo Rafael) enxerguei que a solução para um bom andamento da vida é o sorteio.

Explico:

É necessário identificar a finalidade do Estado Brasileiro com relação ao povo que neste território habita.

A finalidade última imagino eu seja a qualidade de vida do povo, a sociedade civil, tudo por ela.

Neste caso, funcionário público, políticos, entidades classistas e sindicais são meios e não fim.

O Estado produtor concorrendo com a sociedade civil é uma aberração nos tempos atuais.

Privatize-se tudo, inclusive logradouros públicos.

Substitua os controles por apólices de seguros.

Os cargos públicos necessários devem ser preenchidos por pessoas escolhidas por sorteios.

Todo cidadão poderá ter um cadastro oficial público para registrar um currículo qualificador.

As contratações são por período de horas efetivamente trabalhadas determinadas, as quais findadas estará o servidor compulsoriamente desligado.

Já pensei muito e escrevi sobre.

Caso a finalidade seja o Estado pelo Estado, a minha teoria não se aplica.

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Doubek

            Sua posição é diferenciada e auspiciosa. A privatização será um grande remédio mas o grande entrave é a população entender que governos existem para oferecer benefícios e não para a preservação do espaço adequado para que a economia se desenvolva. Só isso. O estado como indutor da economia é um estrabismo.

guilherme pacheco e silva3

Guilherme Pacheco e Silva

Identifico as diferenças de interesses entre as pessoas.
Os qualificados para suprirem seu próprio sustento e de formação ética determinativa de respeito ao próximo de forma amorosa, tem dificuldade em assumirem tarefas públicas.
A começar pela necessidade de pedirem a "benção" para o início de carreira a um concurso público ou a um partido político.
Eliminado este primeiro concorrente, a régua é abaixada na escalada das dificuldades.
Dependendo dos concorrentes sobrantes, a disputa fica muito mais parecida com uma briga de rua ou luta livre, sobrando muita sujeira no chão.
Gente boa e capaz segundo os critérios da "boa etiqueta", não entram neste vale tudo.
O sorteio regulado e as garantias securitárias farão toda a diferença.
A vida é cíclica e as necessidades humanas evoluem.
Nos dias de hoje, a presença do homem público está com as necessidades bem diminuídas.
Saudações.